Larissa Manoela fala sobre a nova fase da carreira com a estreia de “Traição entre Amigas” nos cinemas. Em entrevista, a atriz comenta o papel, os desafios do filme e a repercussão do projeto.
Larissa Manoela estreia uma nova fase na carreira com “Traição entre Amigas”, recém-lançado nos cinemas. No longa, ela interpreta Penélope, uma jovem que se muda para Nova York após um erro que transforma sua vida. Em entrevista ao Jornal Extra, publicada neste sábado (13), a atriz falou sobre as cenas de sexo e os relacionamentos que sua personagem vive no filme.
A história explora a autodescoberta de Penélope, que forma um casal com Anya, personagem de Nathalia Garcia. Ao mesmo tempo, a amizade com Luiza (Giovanna Rispoli) enfrenta um teste quando a confiança construída entre elas é abalada por um vacilo.
A atriz explicou que Penélope foi fundamental para sua evolução pessoal e profissional. “Além de estarmos preparadas para contar essas histórias, nosso público estava pedindo isso. Então, foi um encontro perfeito. Quando assisti ao filme pela primeira vez, fiquei tão emocionada com tudo que a gente conseguiu”, declarou.
Larissa também falou sobre o apoio recebido da equipe durante cenas delicadas: “Penélope me validou como mulher, eu me enxerguei sensual e desejada. Não que eu não tenha vivido isso na minha vida, mas vi na tela esse reflexo… Tivemos apoio, acolhimento do nosso diretor e da equipe para que tudo fosse feito com respeito, entendendo os nossos limites”.
Questionada sobre experiências com outras mulheres, a estrela declarou: “Eu dei um selinho na Maisa num episódio de ‘De volta aos 15’ [série da Netflix]. Na minha vida pessoal, não aconteceu, mas também não seria um problema”.

A atriz ainda reforçou a importância de mostrar diferentes formas de amor “Acredito em toda forma de amor e fiquei feliz de ter essa camada para a Penélope [formar casal lésbico com Anya]. Acho que abrilhantou e deu um toque especial”, declarou.
Além do conteúdo adulto, o longa exigiu técnica extra da atriz: boa parte das cenas foi gravada em inglês. “Eu abracei de imediato, sempre gostei de desafio. Atuando, a gente não só fala um texto; precisa sentir, reagir, viver aquilo. E fazer isso em outra língua exige concentração extra, é totalmente fora da zona de conforto. Foi um exercício de escuta, ritmo e presença. Fiquei orgulhosa do resultado”, concluiu.
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