Tecnologia realiza exames ocupacionais em minutos
A adoção do equipamento portátil de raio-X da Fujifilm tem transformado processos de saúde ocupacional em empresas brasileiras, reduzindo drasticamente o tempo destinado aos exames obrigatórios e eliminando a necessidade de deslocamentos até clínicas especializadas. Com os exames obrigatórios de raio-x de tórax e coluna, realizados diretamente no ambiente de trabalho, companhias de diferentes setores têm registrado ganhos expressivos de produtividade e redução de custos logísticos.
Líder mundial em produtos e serviços fotográficos e destaque no segmento de healthcare, a Fujifilm foi pioneira na criação do primeiro aparelho de raio-X digital em 1983 e, hoje, oferece o menor e mais leve equipamento portátil do mercado. O FDR Xair, com apenas 3,5 kg, autonomia mínima de 100 disparos e tecnologia de baixa dose que reduz em até 75% a exposição à radiação, permite a realização de exames radiológicos de forma ágil, segura e com precisão diagnóstica equivalente à obtida em clínicas e hospitais.
De acordo com a Preventec, de Sinop, no Mato Grosso, clínica de saúde ocupacional que utiliza o equipamento em empresas de diferentes portes e segmentos, a exposição à poeira, a produtos químicos e ao manuseio de cargas pesadas faz com que operações industriais e rurais, inclusive em regiões remotas, tenham entre 60% e 70% da força de trabalho obrigada a realizar exames periódicos de raio-x de tórax e coluna.
Nesses cenários, a possibilidade de realizar os exames in loco representa um avanço significativo, especialmente em períodos críticos como plantio, colheita, processamento industrial ou operações contínuas. Nessas situações, a ausência, mesmo que temporária da força de trabalho, impacta diretamente na produtividade da empresa.
Antes da radiologia portátil, a logística envolvia deslocamentos de duas a quatro horas até a clínica, além do tempo de espera e do retorno às atividades. Em muitas regiões, especialmente no Centro-Oeste, o processo equivalia à perda de um dia inteiro de trabalho por colaborador.
“Os benefícios são intangíveis e variam conforme o tipo de operação, o tempo de deslocamento e a sensibilidade da produção à ausência temporária da equipe. Em fazendas que atendemos, apenas o trajeto poderia consumir até quatro horas”, afirma Dr. Paulo César, Médico do Trabalho e membro titular da Sociedade Brasileira de Medicina do Trabalho.
Com o detector FDR D-Evo II, de alta sensibilidade, ferramentas avançadas de pós-processamento e um gerador de baixa potência que dispensa proteção radiológica, o FDR Xair se tornou uma solução estratégica para clínicas de medicina ocupacional e empresas que buscam eficiência operacional. Além disso, o baixo consumo energético dos sistemas Fujifilm reduz custos de operação sem comprometer o desempenho.
A tecnologia vem ganhando espaço em setores como agro, indústria, logística, construção e empresas com equipes internas e externas. Seguindo rigorosamente as normas da Anvisa e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), o raio-x portátil facilita o cumprimento das exigências legais em saúde ocupacional e amplia o acesso a exames em regiões remotas. Desta forma, torna os processos mais ágeis, seguros e alinhados às boas práticas da medicina do trabalho.
Com vida útil de até 10 anos, o equipamento reforça o compromisso da Fujifilm em oferecer soluções duráveis, de alta performance e alinhadas às necessidades reais das operações brasileiras. “Nosso compromisso é apoiar diretamente a eficiência das operações e ampliar o acesso a exames essenciais, especialmente em regiões onde a infraestrutura é limitada. O FDR Xair representa essa combinação de alta tecnologia, precisão e mobilidade, permitindo que empresas e clínicas ofereçam um cuidado mais ágil, seguro e conectado às reais necessidades do trabalho no Brasil”, encerra Emerson Stein, diretor Comercial e de Negócios da Fujifilm Brasil.
