O prefeito de Caxias, Gentil Neto, se manifestou com equilíbrio e firmeza após a decisão da Justiça Eleitoral em primeira instância envolvendo seu mandato. Em nota publicada nas redes sociais, o prefeito reafirmou respeito absoluto ao Poder Judiciário, às instituições e à democracia, ao mesmo tempo em que deixou claro que exercerá seu direito constitucional de recorrer, como prevê a lei.
A decisão é de primeira instância, o que mantém aberto o caminho jurídico para análise do caso pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Nos bastidores, a avaliação de juristas e aliados é de que há fortes chances de reversão da decisão no TRE, já que o processo ainda passará por reexame técnico em instância superior.
Gentil Neto segue normalmente no exercício do mandato, conforme assegurado pela própria decisão judicial, e garantiu que o trabalho à frente da Prefeitura de Caxias continua sem qualquer interrupção. “O compromisso com Caxias permanece inalterado”, afirmou, destacando que a gestão segue focada em políticas públicas, obras, programas sociais e no bem-estar da população.
Os recursos cabíveis, serão apresentados em 2026, dentro do calendário legal, já que os prazos do Judiciário estão suspensos neste período.
Enquanto Gentil Neto adota um discurso de serenidade e responsabilidade institucional, a oposição segue em outra direção. Derrotados nas urnas, seus adversários políticos insistem em não aceitar o resultado da eleição e apostam na judicialização como única estratégia, tentando vencer no tapetão aquilo que perderam no voto.
O Judiciário, nesse contexto, passa a ser usado como palanque político por quem não consegue dialogar com o povo.
A leitura política em Caxias é direta: trata-se de inconformismo. Ao invés de exercer uma oposição responsável, que fiscaliza e apresenta alternativas, optam por torcer contra a cidade e prolongar artificialmente um terceiro turno eleitoral.
Apesar do barulho dos inconformados, a Prefeitura segue funcionando, obras continuam, serviços não param e a gestão mantém o foco em resultados.
Gentil Neto demonstra confiança de que a decisão será revista pelo TRE e reforça que a vontade do povo, manifestada nas urnas, precisa ser respeitada.
