A família de Galvão Bueno se pronunciou nesta quinta-feira, 25, para esclarecer informações sobre o estado de saúde do narrador esportivo, que está internado na Santa Casa de Londrina após apresentar um mal-estar na véspera de Natal.
Em nota divulgada à imprensa, os familiares informaram que o quadro não é considerado grave e que a internação ocorre de forma preventiva. Segundo o comunicado, Galvão permanecerá hospitalizado nos próximos dias para a realização de exames e para seguir tratamento com antibióticos, devendo depois cumprir um período de repouso em casa.
De acordo com a família, o narrador havia tratado com sucesso um quadro de pneumonia no início de novembro. Na noite de quarta-feira, 24, porém, apresentou sintomas leves semelhantes aos do episódio anterior, o que levou a equipe médica a optar por uma nova avaliação hospitalar.
“Preventivamente a junta médica que vem cuidando dele desde a última internação decidiu realizar exames preliminares no hospital e confirmou um estágio inicial de pneumonia”, diz um trecho da nota.
Ainda segundo o comunicado, Galvão não apresenta sintomas graves e está clinicamente estável. A permanência no hospital ocorre apenas para acompanhamento médico mais próximo e para garantir a eficácia do tratamento iniciado. “Galvão está bem, não apresenta nenhum sintoma grave e seguirá no hospital estritamente para novos exames e melhores cuidados”, reforça o texto.
Por fim, os familiares informaram que novas atualizações sobre o estado de saúde do narrador serão divulgadas assim que houver informações adicionais, mantendo o público informado sobre a evolução do quadro clínico.
Galvão Bueno passa por episódio recente de pneumonia
Diante do histórico recente, a CARAS Brasil consultou o cardiologista Raphael Boesche Guimarães para explicar se quadros como esse costumam preocupar em pacientes mais velhos.
Segundo o especialista, episódios de pneumonia em pessoas acima dos 60 anos exigem atenção redobrada. “Pacientes acima dos 60 anos têm um risco aumentado de complicações, porque o sistema imunológico já não responde da mesma forma e o pulmão perde capacidade com a idade. Mesmo quando a infecção é viral, é fundamental acompanhar de perto e tratar rapidamente para evitar agravamentos”, explicou.
O médico também destacou que existem formas eficazes de reduzir o risco de novos episódios. “Vacinas como a da influenza e a pneumocócica diminuem muito a chance de infecções graves e hospitalizações por pneumonia. Pacientes com problemas cardíacos também têm indicação especial para essas vacinas”, afirmou.
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