“Mais justiça, equilíbrio e poder de compra para o povo!”, resumiu Ana Paula Lobato.
Brasília, 06 de novembro de 2025 — A senadora Ana Paula Lobato (PSD-MA) votou a favor do projeto que propõe zerar o Imposto de Renda para trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil. A medida, defendida pela parlamentar como um passo fundamental rumo à justiça tributária, visa beneficiar cerca de 10 milhões de brasileiros — entre eles mais de 500 mil maranhenses.
Em publicação nas redes sociais, a senadora celebrou o voto com a mensagem “VOTEI SIM” acompanhada de um símbolo de confirmação verde. “JUSTIÇA TRIBUTÁRIA! Aprovamos o fim do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês”, escreveu, destacando que a proposta também prevê redução de alíquotas para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7,5 mil, e aumenta a contribuição dos super-ricos — aqueles que ganham mais de R$ 600 mil por ano — para garantir uma arrecadação mais equilibrada e justa.
Para ilustrar os benefícios práticos da medida, a assessoria da senadora divulgou um infográfico intitulado “POR QUE ISSO IMPORTA?”, que mostra como o aumento do poder de compra pode impactar diretamente a vida das famílias brasileiras:
– Comprar os lookinhos que estão no carrinho
– Comprar o leite e as fraldas do bebê
– Garantir o churrasco aos domingos
– Dar um trato no visual
– Aliviar nas contas de luz, água e internet
– E até respirar mais aliviado no mês
A iniciativa reforça o compromisso da senadora com políticas públicas que visam redistribuir renda e fortalecer o consumo interno, especialmente entre as camadas de menor poder aquisitivo. Com a aprovação do projeto, a expectativa é de que haja um impulso na economia local e um alívio real no orçamento doméstico de milhões de brasileiros.
A votação ocorreu em meio a debates intensos no Senado sobre reformas tributárias e a necessidade de modernizar o sistema fiscal do país. A posição de Ana Paula Lobato coloca o Maranhão novamente no centro das discussões nacionais sobre justiça social e equidade econômica.
Fique ligado: O projeto ainda precisa ser analisado pela Câmara dos Deputados antes de seguir para sanção presidencial.
Edição-Robson Castro.

