Uma boa iniciativa municipalista tende a gerar meios de redução de desigualdades. O fortalecimento dos entes federativos Municípios tem, assim, o apoio da cidadania engajada e meios de comunicação alinhados com a busca por melhor convívio.
Este apoio pode escalar para entusiasmo quando é possível identificar táticas de aproximação e entendimento das realidades brasileiras. Esta parece ser a qualidade superior da plataforma Bahia Cuida –Observatório dos Cuidados.
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O ambiente tecnológico permite a interação de sistemas, usuários e aplicações relacionadas a uma base de dados sobre os municípios.
Desta maneira, as prefeituras terão suas estatísticas disponíveis visando criar políticas públicas. Três são os principais atributos do observatório.
O armazenamento de informações confiáveis vai favorecer, em rapidez e qualidade, a análise dos diversos contextos particulares correspondentes a cada município.
A instantaneidade não permite desculpas por alguma demora na tomada de decisões. A velocidade de acesso, terceira qualidade primordial, vai reduzir as possíveis lamúrias de gestores acostumados a uma cadência vagarosa.
O serviço digital, inédito no Brasil, é uma iniciativa da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) Sul da Bahia, em parceria com o Instituto Foz e o Instituto Ori: Oro. Lançada em Ilhéus, a plataforma começou por acumular dados estaduais.
Já estão disponíveis em bahiacuida.org informações sobre saúde, educação, assistência social, gênero e raça. A prioridade do projeto, afirmam seus organizadores, são ações voltadas para crianças, pessoas idosas e enfermas.
Este objetivo geral passa necessariamente por um específico: articular os municípios afim de buscar metodologias de enfrentamento de dificuldades. O aparato está inserido no Plano Nacional de Cuidados, com investimentos de R$ 25 bilhões até 2027.
Vale a pena acompanhar com a devida diligência a aplicação dos recursos. Afinal, à frente dos monitores estão os mesmos governantes habituados a suas rotinas produtivas.
