O absurdo se repete. No Município de Raposa, mais um feriado começou com as torneiras completamente secas, e a população está cansada de viver nesse ciclo vergonhoso. Não é falta de aviso, não é surpresa — é falta de compromisso de quem deveria garantir o básico.
Raposa está sem água de novo, e as autoridades continuam empurrando o problema para depois, como se a população pudesse viver de promessas. Enquanto o povo se vira como pode, quem deveria agir segue no conforto, fazendo discursos que não enchem caixa d’água de ninguém.
É revoltante ver o sofrimento de famílias inteiras, comércio prejudicado, idosos e crianças sem o mínimo necessário. Eita povo sofredor! E o pior: nada muda. Nada melhora. Nada avança.
E agora surge a pergunta que está travada na garganta de todo morador:
Se no feriado comum já é esse caos, será que no Natal e no Réveillon Raposa vai passar sem água também?
É assim que querem fechar o ano? Com a população pedindo por um direito básico enquanto o problema continua largado?
O recado é simples e direto: a população de Raposa não aguenta mais desculpas. Quer ação. Quer resultado. Quer respeito.
Água não é luxo, não é prêmio — é obrigação. E enquanto as autoridades não tratarem esse tema como prioridade absoluta, Raposa continuará sofrendo por incompetência e falta de gestão eficiente.
Chega. O povo merece muito mais do que viver contando com a sorte para saber se vai ter água no próximo feriado — ou nas festas de fim de ano.
