A Cápsula Bicentenária do Athletico não foi destaque apenas na imprensa brasileira, mas repercutiu também em jornais internacionais. O Olé, da Argentina, e o Marca, da Espanha, publicaram sobre a novidade do Furacão.
Na segunda-feira (1º), o diário argentino destacou: “Um clube brasileiro criou uma cápsula do tempo que será aberta daqui a 100 anos”. A matéria do site explicou aos leitores que a “ideia é que futuros dirigentes, jogadores e torcedores possam ver, ao vivo e em pessoa, como as coisas são hoje, e que, ao mesmo tempo, a história do clube seja preservada”.
Além disso, o Olé relembrou que o Athletico foi recentemente bicampeão da Sul-Americana e finalista da Libertadores, mas “caiu em desgraça” e jogou a Série B em 2025. “O clube que nos últimos anos conquistou a Copa Sul-Americana duas vezes (2018 e 2021), a Copa do Brasil uma vez (2019) e que em 2022 perdeu a final da Copa Libertadores para o Flamengo caiu em desgraça, mas se recuperou rapidamente”, destacou.
Já o Marca usou o site e as redes sociais para divulgar o vídeo postado pelo Athletico, que mostra os itens e o fechamento do arquivo histórico. O jornal destacou a “ideia inovadora e pioneira” e que a cápsula do Furacão só será aberta em 2124.
“Mais de 100 objetos e lembranças que remontam à fundação do clube serão guardados em uma cápsula do tempo, a ser aberta quando o clube celebrar seu bicentenário em 2124. Essa ideia inovadora e pioneira permitirá que o clube preserve memórias e momentos de 100 anos atrás, podendo mudar a forma como vemos o futebol do passado no futuro”, diz o texto publicado no site.
Capsula do Athletico será aberta em 2124; veja os itens que foram guardados
A Cápsula Bicentenária do Athletico só será aberta em 2124. O arquivo foi lacrado e está na Zona Mista Umbro, novo espaço do clube, dentro da Arena da Baixada. Entre as mais de 100 lembranças históricas do Furacão estão seis itens que foram escolhidos pela torcida, em votação online.
São eles: a camisa de 2018; a réplica do troféu de Campeão Brasileiro de 2001; o jaleco do Bolinha (símbolo histórico); a representação do gol do Alex Mineiro contra o São Caetano, na final do Brasileiro de 2001; a representação da assistência Marcelo para Rony, na final da Copa do Brasil 2019; e a notícia destacando o pioneirismo do teto retrátil da Arena da Baixada, o primeiro estádio da América Latina com a tecnologia. Veja na imagem abaixo todos os símbolos que ficarão guardados por 100 anos:
