Em uma participação recente no programa Fofocalizando, Carla Diaz voltou a comentar a comparação entre sua interpretação de Suzane von Richthofen e a atuação de Marina Ruy Barbosa.
Ao ser questionada sobre o tema, a atriz afirmou não ver sentido em comparar os trabalhos, destacou as diferenças entre as produções e elogiou Marina. Carla ainda revelou que recebeu o convite para integrar Tremembé, mas decidiu recusar, buscando explorar novos personagens.
Porém, Ulisses Campbell, roteirista da série e autor do livro que inspirou a produção, apresentou uma versão diferente da história.
Em entrevista ao podcast Inteligência LTDA, em agosto deste ano, Campbell afirmou que Marina foi pensada desde o início para interpretar Suzane. Segundo ele, a escolha aconteceu imediatamente ao saber que sua obra seria adaptada para o audiovisual. “Quando eu vi que iam transformar o meu livro em audiovisual eu já imaginava a Marina fazendo a Suzane”, disse o roteirista, explicando que buscava uma atriz de grande projeção para o papel. Ele reforçou que “foi o primeiro nome a ser escalado, o primeiro nome mais importante na escalação, então a gente sempre teve ela em mente”.
A polêmica em foco
Durante um evento em São Paulo, Diaz reiterou que não vê razão para comparações entre seu trabalho e o de Marina. Ela ressaltou a trilogia do caso Richthofen como um marco em sua trajetória e lembrou que os filmes permitiram ao público conhecê-la sob outro registro artístico.
“Para mim não existe comparação alguma, porque é um outro projeto. Eu fiz três filmes, a trilogia do caso Richthofen, que foram filmes que foram um sucesso mundial, foi uma sequência de filmes que as pessoas puderam me ver como artista de uma forma completamente diferente e muito desafiadora também por se tratar de um caso real”, declarou.
A atriz ainda elogiou Marina e explicou que recusou Tremembé para encerrar seu ciclo com Suzane e explorar outros caminhos na carreira. “Parabenizo muito a Marina, que é uma artista maravilhosa. Então eu acho que, da minha parte, jamais existiria uma comparação. Pelo contrário, acho que são produções diferentes, em épocas diferentes, e todas têm que ser enaltecidas”, afirmou.
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