A COP30 (30ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima) chegou ao fim no sábado (22), depois da aprovação do texto final da cúpula, denominado “Mutirão Global”.
Flops da COP30 (Foto: Reprodução)
O resultado ficou aquém do que esperavam muitos governos, especialistas e cientistas. Mas o evento em Belém, no Pará, colecionou outros flops. Uma série de problemas logísticos e ausências importantes de líderes globais marcaram a realização da conferência.
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Houve tentativa de invasão da área restrita no 2º dia do evento (11/11) e um incêndio na quinta-feira (20). E o secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, Simon Stiell, mandou uma carta ao gabinete do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 12 de novembro exigindo que as autoridades brasileiras apresentassem um plano para lidar com as condições precárias na COP30. (Poder360)
NOTA DO BLOG
Resumindo tudo na base do tacacá com açaí, a COP30 foi um vexame só, no antes, durante e depois. Por tópicos, deve-se citar: crise na hospedagem; gastança do governo federal com aluguel de navios e barcos; ausência de líderes globais; comida cara e fila grande na praça de alimentação do evento; vazamentos e goteiras no setor destinado a jornalistas; protestos e tentativas de invasão; problemas estruturais; incêndio na Blue Zonne; crítica de chanceler alemão; intromissão e gafes de Janja; e turistas caindo em bueiro.
Imagem: redes sociais (Reprodução)
Enfim, caos, chacota e custos. Tudo com C de COP. A exceção foi o Clube do Remo, que no domingo (23) conquistou o acesso para a elite do futebol brasileiro, vencendo de virada o Goiás por 3×1, no estádio Mangueirão.
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