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Direita fecha o cerco em torno de Moraes para tentar conter Lula. Por Moisés Mendes

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O presidente Lula (PT) ao lado do ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Foto: Reprodução

Golpistas ainda impunes, principalmente os empresários financiadores do fascismo, estão em festa com o cerco dos jornalões a Alexandre de Moraes.

É uma estratégia bem articulada de Globo, Folha e Estadão. Todos estão com a mesma pauta. É como se os três funcionassem numa mesma redação e com o mesmo comando.

Hoje o cerco é ao filho de Lula e à mulher de Moraes. Flávio Dino, o caçador das máfias das emendas, que se prepare.

Vinte e nove golpistas, incluindo generais, foram julgados, e muitos já estão presos. Moraes enfrentou o fascismo interno, defendeu as eleições e dobrou os golpistas.

Depois, enfrentou o fascismo de Trump, que cercou a família. Ele e Lula venceram as primeiras batalhas.

As corporações de mídia, a velha direita, o que resta da elite empresarial, milicianos, grileiros e outros agregados estão dizendo: agora chega.

O novo fascismo reage com a ajuda da velha grande mídia, como aconteceu em 54, em 55, em 61, em 64, em 2005, em 2016 e em 2018. As gangues se reaglutinam.

Moraes é o alvo mais visível no momento, porque a podridão se alastra para além dos limites da política, e é preciso pará-lo e impedir o quarto mandato de Lula.

Pegar Moraes é também pegar Lula. A direita quer voltar a respirar. É preciso salvar pelo menos Tarcísio de Freitas, porque os outros não conseguem enfrentar Lula.

Se não é possível vencer Lula agora, que o Supremo seja contido na figura que o representa. Segurem o STF e parem Moraes já para que Lula seja parado em 2026 pelos benefícios do cerco a todos os seus adversários e inimigos.

Flávio Dino sabe o que o espera. O clima é de 2016. O projeto hoje é salvar Tarcísio a qualquer custo. Os jornalões querem ser tutelados pelo homem de Bolsonaro.

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Foto: Reprodução



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