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Drugovich revela motivo que o levou a escolher a Fórmula E

by admin

A presença de Felipe Drugovich como companheiro de equipe de Jake Dennis na Andretti é uma das grandes novidades da temporada 2025 da Fórmula E

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Depois de vencer a Fórmula 2 em 2022 e atuar como piloto reserva e de desenvolvimento da Aston Martin na Fórmula 1 por três anos, o brasileiro aceitou o desafio de se juntar a Lucas di Grassi no grid da categoria elétrica e fará neste ano a sua primeira participação de forma integral como titular. 

Em entrevista ao Motorsport.com, Drugovich trouxe a sensação de alívio em ter conseguido trilhar seu futuro e de poder focar exclusivamente em uma categoria: “Me sinto muito melhor, para ser sincero. É muito legal ter meu próprio lugar, minha própria oportunidade, poder seguir em frente e, com sorte, conquistar bons resultados em breve.”

“Mentalmente, era algo de que eu precisava e realmente sinto que estou no lugar certo agora. Você tem um objetivo, tem uma luz no fim do túnel, sabe em que direção precisa seguir. E esse objetivo é simplesmente melhorar e um dia vencer esse campeonato.”

O brasileiro ainda destacou como foi e quando aconteceu o processo de ‘virada de chave’ para a Fórmula E depois de tantos anos correndo atrás do sonho se tornar um piloto de F1: “Foi uma decisão longa. Começou lá em 2023, quando eu estava me introduzindo no paddock da categoria. Fiz o teste de novatos e tive algumas conversas com a Andretti naquela época.”

“Não senti que era o movimento certo e até este ano, eu não sabia se era o passo correto. Não sabia se ia gostar do tipo de corrida porque é tudo muito diferentes, mas aí eu corri em Berlim e realmente gostei. Então, pensei: “Ok, talvez seja a hora de puxar o gatilho e fazer isso”.

Antes de aceitar a proposta da Andretti, Drugovich fez três testes com a Maserati e, em 2024, substituiu Nyck de Vries na Mahindra durante a rodada dupla da categoria em Berlim. Tendo um contato prévio com a categoria, o piloto destacou qual será a parte mais desafiadora neste novo desafio. 

“Acho que o mais difícil na Fórmula E, vindo de qualquer outra categoria, é simplesmente correr. Tentar ler as corridas de dentro do carro. Essa é a parte mais difícil, ter capacidade mental suficiente para conseguir ler as corridas e ser proativo”. 

Por fim, Felipe destacou a oportunidade de iniciar a temporada tendo o Brasil como palco: “Eu queria que não fosse a primeira etapa porque assim eu poderia chegar em São Paulo um pouco mais experiente. Mas, no geral, é um prazer correr aqui e espero que possamos conseguir bons resultados também.”

Max MATADOR, Norris na VANTAGEM e Piastri SEM NADA A PERDER: Tudo da DECISÃO da F1! Com FELIPE MOTTA

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