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Felipe Prior pode ser preso a qualquer momento após nova condenação; segundo jornalista

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O desfecho judicial envolvendo Felipe Prior ganhou um novo capítulo que o coloca mais próximo do cumprimento da pena. O arquiteto, que se tornou nacionalmente conhecido após participar do BBB 20, teve mais uma tentativa de reversão da condenação frustrada. O Superior Tribunal de Justiça manteve válida a decisão já confirmada em segunda instância pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), abrindo caminho para que a prisão possa ocorrer a qualquer momento.

O caso remonta a agosto de 2014, quando, segundo a acusação, o crime teria acontecido após uma festa. Embora o episódio só tenha sido denunciado formalmente em 2020, durante a exposição pública do reality show, o processo avançou com base no relato da vítima, que afirmou estar alcoolizada e em situação de vulnerabilidade. À época, Felipe Prior e a jovem estudavam na Universidade Presbiteriana Mackenzie e residiam na Zona Norte da capital paulista.

Decisão mantida e outros processos

Conforme revelou o colunista Gabriel Perline, o STJ rejeitou o recurso apresentado pela defesa e reafirmou o entendimento do TJSP. De acordo com a denúncia, após oferecer carona, o ex-BBB teria parado o carro em uma rua escura, iniciado contato físico não consentido e, em seguida, forçado uma relação sexual. A vítima relatou ter dito “não” diversas vezes e tentado se desvencilhar, mas afirmou que houve uso de força física, incluindo puxões de cabelo e contenção dos braços.

Em julho de 2023, Felipe Prior foi condenado em primeira instância a seis anos de prisão em regime semiaberto. No entanto, em setembro do ano seguinte, o TJSP não apenas manteve a condenação como ampliou a pena para oito anos, por decisão unânime dos desembargadores. O arquiteto ainda responde a outros três processos semelhantes; em um deles, foi absolvido recentemente.

No início deste mês, a Justiça paulista também decidiu pela absolvição, em segunda instância, de uma acusação distinta relacionada a um caso ocorrido em Votuporanga, em 2015. Apesar disso, a condenação mantida pelo STJ permanece válida e representa um marco definitivo no processo, reforçando que os recursos se esgotam e que a execução da pena se torna iminente.

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Tom Henrique é formado em jornalismo pela UNIP, tem passagem pelo Entretê e Observatório dos Famosos. Escreve sobre entretenimento, celebridades e TV desde 2018



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