Todos nos preparamos para assistir a um jogo especial, talvez até diferente, pois reuniria os dois melhores times do país nos últimos dez anos, invariavelmente vencedores de títulos nacionais ou continentais. Nada de mundial, porém.
Começou a partida e acompanhamos um primeiro tempo arrastado, sem inteligência ou criatividade de ambos os lados, com muito mais posse de bola do Flamengo. Os dois goleiros foram meros expectadores, assim como os milhares de flamenguistas e palmeirenses espalhados pelas arquibancadas do principal estádio de Lima, no Peru.
Ocorre que o padrão técnico do futebol brasileiro caiu muito nos últimos anos, com os principais jogadores revelados pelos clubes sendo negociados para o exterior. Além disso, sem Pedro no comando do ataque, o Flamengo ficou sem referência ofensiva, valendo-se apenas da habilidade e categoria de Arrascaeta e Bruno Henrique.
Com Raphael Veiga pouco inspirado no meio-campo, restaram poucas opções ao técnico Abel Ferreira, que, depois de sofrer o gol assinalado por Danilo, em cabeceio magistral, promoveu todas as substituições possíveis e imagináveis em seu elenco de qualidade mediana, apesar do grande investimento financeiro realizado.
Assim, o Flamengo conquistou o tetra da Libertadores em um jogo apenas regular contra o Palmeiras. O grande vencedor, na realidade, foi o treinador Filipe Luís, que soube armar o time desde que assumiu o comando, acumulando triunfos, glórias e títulos, e que se encaminha para mais um na partida contra o Ceará: novamente campeão nacional da Série A.
No final da temporada, decidirá também o título da Copa Continental contra o PSG, da França, e outros concorrentes internacionais.
Os saldos e retalhos desta final brasileira da Copa Libertadores da América nos fizeram refletir sobre a distância técnica entre o futebol praticado pelas principais equipes europeias e o jogado por nossas principais equipes. A diferença tornou-se assustadora, e não há termos de comparação entre os grandes campeonatos nacionais ou a Liga dos Campeões da Europa e o que se vê aqui na América do Sul.
Por estas e outras razões, há 13 anos não temos um clube brasileiro campeão mundial, e há cinco Copas do Mundo a nossa seleção não chega sequer às semifinais.
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