“Fragilizada se encontra a carne das populações indefesas, provadas por tantas guerras em curso ou concluídas, deixando escombros e feridas abertas. Fragilizadas estão as mentes e as vidas dos jovens obrigados a pegar em armas, que precisamente na frente de batalha percebem a insensatez do que lhes é exigido e a mentira de que estão embebidos os discursos inflamados daqueles que os enviam para a morte”. (Leão XIV na Missa na Noite de Natal)
A esperança, “esta é a verdadeira força! Aquilo que ameaça e mata não é força: é prepotência, é medo agressivo, é mal que nada gera. A força de Deus faz nascer”. (Leão XIV)
27 de dezembro: O terror russo voltou a atacar cidades da Ucrânia durante a noite, com 500 drones e 40 mísseis contra. Uma pessoa morreu na região de Kiev, anunciou o governador regional Mykola Kalashnyk. A vítima, uma mulher de 47 anos, morreu no distrito de Bila Tservka. Outras seis pessoas ficaram feridas na região. Somente na capital, Kiev, pelo menos 22 pessoas ficaram feridas. Segundo o prefeito da cidade, Vitaliy Klitschko, duas crianças estavam entre os feridos. Doze pessoas foram hospitalizadas. No distrito de Holosiivskyi, vários carros pegaram fogo devido à queda de destroços perto de um posto de gasolina. No distrito de Darnytskyi, um incêndio atingiu várias residências. No mesmo distrito, um drone atingiu um prédio de 24 andares, causando um incêndio no último andar, que foi parcialmente destruído. Um drone também atingiu outro prédio no sétimo andar. A queda de destroços no distrito de Darnytskyi danificou uma garagem de bondes e incendiou carros particulares. Também foram relatados danos nos distritos de Desnyanskyi, Dniprovskyi, Obolonsky, Shevchenkivsky e Solomyansky. Segundo Klitschko, mais de 2.600 residências, 187 jardins de infância, 138 escolas e 22 instituições sociais estão sem aquecimento central devido a cortes de energia causados por danos na infraestrutura. Durante a manhã deste sábado, o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, fez um apelo aos moradores de Kiev, instando-os a “não saírem de seus abrigos até que o toque de recolher seja suspenso”. Quase um terço da capital ucraniana ficou sem aquecimento devido ao ataque russo.
