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Horror na Rocinha: grávida de 5 meses é encontrada morta com fio no pescoço

by admin

Um crime chocante abalou a Rocinha, Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (23/12). Uma mulher de cinco meses de gestação foi encontrada morta dentro de sua residência, e o bebê que esperava também não resistiu. A vítima foi identificada como Géssica Oliveira de Souza, de 36 anos.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a equipe foi acionada por volta das 9h para atender uma ocorrência na Travessa da Escada. “Ao chegarem ao local, os socorristas constataram que Géssica já estava sem vida. O corpo apresentava um fio amarrado ao pescoço e sinais de facadas, segundo informações iniciais.”

Géssica foi imediatamente levada para a maternidade do Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, na tentativa de salvar a vida do bebê. A direção do hospital explicou que os médicos avaliaram o estado do feto, mas não havia possibilidade de reanimá-lo. O corpo do bebê foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

A Polícia Militar, por meio da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da região, também foi acionada após a chegada da vítima ao hospital. “O caso é tratado, inicialmente, como possível feminicídio.” Segundo a investigação preliminar, o companheiro de Géssica é apontado como principal suspeito e teria fugido do local após o crime.

Equipes da PM realizam buscas intensas pela Rocinha na tentativa de localizar o suspeito. A ocorrência foi registrada inicialmente na 11ª DP (Rocinha) e, posteriormente, transferida para a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que ficará responsável pelas investigações detalhadas do caso.

Moradores da comunidade relataram estar chocados com a violência do crime. Muitos comentaram que Géssica era uma mulher tranquila e dedicada à família. A polícia segue apurando as circunstâncias que levaram à morte da vítima e de seu bebê, e solicita que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja comunicada imediatamente às autoridades.

O caso reacende o debate sobre violência doméstica e segurança nas comunidades, e a investigação segue aberta, com a expectativa de que a Justiça seja feita tanto para Géssica quanto para o filho que ela esperava.

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