O volume de transações do varejo segue em crescimento no país, tendo movimentado um montante financeiro de R$ 59,7 trilhões no primeiro semestre de 2025. Segundo o Banco Central, o número de operações de pagamento atingiu 72,5 bilhões, um aumento de 15,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O uso do Pix subiu 27,6%, ao passo que o mercado de cartões se expandiu 9,7% na modalidade crédito e 8,9% pré-pago e registrou estabilidade no débito.
Para garantir que as empresas aproveitem ao máximo esse potencial, o Itaú Empresas trabalha para que os negócios possam acompanhar esse ritmo e investe em tecnologia, automação e dados, desenhando uma operação de adquirência estratégica para o varejo.
“A excelência operacional é o alicerce da proposta de valor da Rede. Nosso papel é ser um parceiro estratégico do varejo. Entregamos tecnologia, inteligência e suporte para que as empresas possam crescer com eficiência e segurança. Cada avanço em infraestrutura e performance é pensado para impulsionar vendas e gerar valor real na ponta”, diz Angelo Russomanno, diretor de pagamentos e recebimentos para empresas do Itaú Unibanco.
Essa estratégia se traduz em números e impacto direto para o varejo: em novembro, a Rede alcançou um marco histórico, com mais de R$ 130 bilhões processados em transações com cartões de débito, crédito e Pix, o maior volume já registrado por uma adquirente no país em um único mês. O resultado representa um crescimento de 27,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Com 100% de disponibilidade sistêmica, a Rede demonstrou a força de sua infraestrutura tecnológica e sua capacidade de operar em escala com alta performance, estabilidade e credibilidade. Ao garantir fluidez nas vendas e confiabilidade nas transações, a companhia ajuda seus clientes a ser mais eficientes, vender mais e operar com mais segurança, mesmo nos períodos de maior demanda.
INTEGRAÇÃO: DIFERENCIAL COMPETITIVO
Adquirência , banking, crédito e gestão estão unificados em um ecossistema único, que possibilita que o cliente tenha visão consolidada de todo o fluxo financeiro, da venda até a liquidação. “O empresário acompanha, em tempo real, as entradas das vendas, os recebíveis disponíveis, a antecipações e o saldo em conta, sem precisar alternar entre plataformas”, aponta o diretor.
A proposta da instituição foi evoluir a Rede para além da função de adquirente ao oferecer um espaço de performance e gestão apoiado em tecnologia, estabilidade, segurança, velocidade e integração.
Outro diferencial é o uso intensivo de dados e inteligência artificial para otimizar fluxos e antecipar necessidades, do tempo de processamento de transações à gestão de risco.
“Para além de um fornecedor de serviços financeiros, o Itaú e a Rede atuam como copilotos da jornada empresarial, ajudando o empreendedor a crescer com base em informação, eficiência e tecnologia”, diz o executivo.
Essa estratégia é complementada por uma infraestrutura robusta e de alta disponibilidade, com 99,999% de uptime e transações 100% processadas em nuvem, o que gera estabilidade, rapidez e continuidade independentemente do volume de vendas.
As jornadas transacionais são concluídas em menos de 3, 4 segundos. “Além disso, o monitoramento preditivo e o atendimento 24 horas por dia e sete dias por semana garantem resolução imediata de eventuais incidentes, evitando perdas financeiras”, completa Russomanno.
Um dos investimentos mais recentes do banco em inovação é a nova Laranjinha+, cocriada com clientes para atender às suas principais necessidades. Para o desenvolvimento da tecnologia, pesquisas ouviram centenas de empresários, e foram realizados testes em mais de 5 mil estabelecimentos de diversos segmentos. Segundo a instituição, os empreendedores apontaram como principais desafios a lentidão nas transações, a baixa durabilidade da bateria e a falta de integração com sistemas de gestão, o que impacta o dia a dia e a experiência dos consumidores.
A nova geração traz hardware e software reformulados, com bateria de até 38 horas, tela touch, teclado físico iluminado e desempenho 20% superior às versões anteriores. Entretanto, o maior avanço está na inteligência embarcada que permite instalar soluções de gestão, automação fiscal e aplicativos personalizados por setor.
Isso significa que um restaurante, por exemplo, consegue fazer o pedido e o pagamento diretamente na mesa, uma loja de roupas pode finalizar a venda sem voltar ao caixa e com atualização de estoque em tempo real, e uma casa de material de construção é capaz de emitir NF-e automaticamente. “Isso transforma a maquininha em um ponto de venda completo”, diz Russomanno.
O dispositivo permite o uso de mais de 100 aplicativos integrados ao ecossistema Conexão Itaú, que abrange desde sistemas de automação comercial e gestão de estoque até soluções fiscais e plataformas de fidelização de clientes. A Rede e o Itaú estão integrados às melhores software houses do Brasil para oferecer soluções diferenciadas para as diversas linhas de negócio. “Temos uma Laranjinha para cada ramo de atividade, levando soluções específicas para o cliente, considerando sua região, porte e atividade”, afirma Russomanno.
O atendimento da Rede também mudou e passou a ter atuação com um modelo consultivo e preditivo capaz de identificar problemas antes que cheguem ao empreendedor. “A logística também foi modernizada: mais de 70% das entregas são feitas no mesmo dia e a taxa de substituição de equipamentos atingiu o menor tempo do mercado”, afirma Russomanno.
Segundo o diretor, testes e medições internas mostraram que o uso da nova Laranjinha+ com soluções integradas via Conexão Itaú proporcionou até 40% mais eficiência operacional, 70% de ganho em agilidade no atendimento, 15% de aumento médio no lucro líquido e redução de até 30% no custo operacional.
“O Itaú e a Rede têm uma visão clara: o papel do sistema financeiro vai além de processar transações, é de acelerar o crescimento sustentável dos negócios”, conclui Russomanno.
