Um episódio que passou a circular em relatos recentes tem gerado questionamentos públicos sobre a conduta de um pré-candidato a deputado estadual. Segundo relatos envolvendo a posse, circulação e possível destinação e adulteração do produto, o medicamento Mounjaro, de uso controlado e com comercialização restrita no Brasil, passou a ser associado ao pré-candidato, sem esclarecimento até o momento.
Desde então, conforme os relatos, todas as tentativas de contato teriam passado a ser ignoradas. Mensagens enviadas de forma recorrente não recebem resposta, ligações não são atendidas e não houve qualquer retorno ou posicionamento público a respeito do caso.
O episódio ganha maior relevância em razão do contexto eleitoral em que está inserido. O pré-candidato integra um grupo familiar com histórico de influência política na região de Peritoró, diante da natureza sensível do produto envolvido.
O Mounjaro é um medicamento de uso controlado cuja circulação no Brasil é amplamente debatida, estando associada a regras rígidas de prescrição e autorização sanitária. Diante disso, a manutenção do produto sob posse privada, sem explicações públicas, levanta questionamentos legítimos, inclusive sobre possível comercialização do produto sem autorização, hipótese que até o momento não foi esclarecida.
É importante ressaltar que não há acusação criminal formal, tampouco afirmação de irregularidade comprovada. O que existe é uma cobrança pública por posicionamento, transparência e responsabilidade, especialmente quando se trata de alguém que busca ocupar cargo eletivo e representar a população.
A ausência prolongada de respostas e o silêncio diante das cobranças reforçam a necessidade de esclarecimento público. O espaço permanece aberto para que o pré-candidato citado se manifeste, apresente sua versão dos fatos e esclareça a situação.
