Chegou ao fim, na noite da última terça-feira (11), o “MasterChef Confeitaria 2025”. Entre os finalistas Léo e Ramiro, que duelaram pelo prêmio no valor de R$ 300 mil, os jurados Erick Jacquin, Diego Lozano e Helena Rizzo, além do convidado Antonio Bachour, considerado um dos maiores pâtissiers do mundo, definiram o vencedor do programa. Mas, afinal, quem levou a melhor?
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Um dos favoritos do programa desde o início da atração — e queridinho pela maioria dos espectadores que tecem comentários a respeito do reality show nas redes sociais —, Léo Salles foi considerado o melhor confeiteiro após a realização de três provas, com apresentações de três sobremesas.
A prova decisiva pedia harmonia entre sabor, técnica e apresentação — e o vencedor entregou tudo isso com perfeição. Segundo os jurados, a atuação de Léo foi “irretocável”, encerrando uma trajetória destacada pela combinação de regularidade e coragem nas criações.
Protagonista numa edição marcada por tretas e polêmicas que agitaram a internet, Léo celebrou a vitória sem deixar de lado a comoção. “Eu cozinhei com o coração em cada prova. A confeitaria é a minha vida, e esse troféu é o resultado de tudo que vivi aqui”, que atua como chef-confeiteiro do restaurante Lasai, o único brasileiro entre os melhores do mundo.
Os 10 apresentadores mais bem pagos da TV americana, segundo a Forbes:
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Tom Brady – US$ 37,5 milhões (R$ 200,6 milhões). Ex-quarterback e sete vezes campeão do Super Bowl, lidera a lista como comentarista da Fox. Além das transmissões da NFL, atua como embaixador da emissora em eventos corporativos — Foto: Reprodução/Redes sociais
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Bobby Flay – US$ 33 milhões (R$ 176,6 milhões). Chef celebridade do Food Network, ampliou o contrato para manter paridade com Guy Fieri. Além da TV, fatura com produtos e restaurantes. — Foto: Divulgação/Amazon
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Gordon Ramsay – US$ 33 milhões (R$ 176,6 milhões). Dono de um império televisivo com programas como Hell’s Kitchen e MasterChef, soma ainda oito estrelas Michelin e dezenas de milhões de seguidores online. — Foto: Reprodução/Redes sociais
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Guy Fieri – US$ 33 milhões (R$ 176,6 milhões). Apelidado de “prefeito de Flavortown”, firmou em 2023 um contrato de US$ 100 milhões (R$ 535 milhões) com o Food Network, consolidando-se como estrela da gastronomia televisiva. — Foto: Reprodução/Redes sociais
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John Oliver – US$ 30 milhões (R$ 160,5 milhões). Com Last Week Tonight, da HBO, acumula 30 Emmys e um contrato bem acima da média do late night em canais abertos. — Foto: Divulgação/HBO
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Ryan Seacrest – US$ 29 milhões (R$ 155 milhões). Agora no comando de Wheel of Fortune, mantém ainda o American Idol, especiais da ABC e um programa de rádio diário. — Foto: Reprodução/Redes sociais
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Judy Sheindlin – US$ 28 milhões (R$ 149,8 milhões). A “juíza Judy” já foi a mais bem paga da TV. Hoje, mantém alto faturamento com novas atrações no streaming da Amazon. — Foto: Divulgação/Amazon
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Michael Strahan – US$ 26 milhões (R$ 139 milhões). Ex-estrela da NFL, hoje se divide entre a Fox e a ABC, além de faturar com sua própria empresa de entretenimento. — Foto: Divulgação/FOX
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Rachel Maddow – US$ 25 milhões (R$ 133,8 milhões). Principal nome da MSNBC, reduziu o ritmo na TV, mas continua influente com podcasts e livros de sucesso. — Foto: Reprodução/Redes sociais
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. Robin Roberts – US$ 25 milhões (R$ 133,8 milhões). Há duas décadas no Good Morning America, mantém o programa no topo da audiência e participa de especiais da ABC. — Foto: Reprodução/Redes sociais
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Durante a competição, Léo se destacou por misturas inusitadas, em especial por uma sobremesa tida como “estranha” por parte dos jurados, que gerou debate, mas também evidenciou sua ousadia criativa — explica-se: num dos episódios, ele usou vieira, um molusco, num prato doce. Essa postura autêntica acabou se tornando sua assinatura e o fator decisivo para conquistar o título.
“Era ele desde o começo, não tinha como ser outro”, comemorou um espectador por meio do X. “Ambos candidatos maravilhosos, mas Léo ganhou meu coração desde o primeiro ep e teve uma trajetória astronômica”, concordou outro usuário do microblog.
