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Rapha vira observador técnico da CBV e faz tour pela Itália – Web Vôlei

by admin

O ex-levantador Rapha iniciou uma nova etapa no pós-carreira, como observador técnico do Programa de Monitoramento de Atletas da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Ao longo das últimas duas semanas, Rapha percorreu diversos clubes da Itália em uma série de encontros com jogadores e comissões técnicas.

Com passagem pela Seleção e por times italianos, Rapha também esteve presente nas categorias de base brasileira em 2025. Na viagem, ele observou e ajudou no processo de adaptação dos atletas brasileiros à realidade do vôlei italiano, além de colaborar tecnicamente com os clubes e estreitar o diálogo entre a CBV e o ambiente internacional de alto rendimento.

– Foi uma experiência muito rica. Essa é uma iniciativa fantástica da CBV de monitorar e auxiliar os jogadores que jogam fora do país, principalmente os que estão tendo a primeira experiência fora. Fiquei extremamente feliz e honrado com o convite, em poder ajudar e retribuir com tudo que o voleibol me deu. Joguei por bastante tempo na Itália e consegui conversar com os clubes, com os dirigentes, muitos que eu já conhecia da minha época de jogador. Acompanhei os treinos dos jogadores brasileiros, os jogos. Os atletas têm muito a ganhar com essa iniciativa da CBV e tenho certeza de que vai ser muito produtivo para o futuro deles – diz Rapha.

PROGRAMA

Na temporada 25/26, vários jogadores estão em sua primeira temporada no exterior. Na Itália, isos vale para o oposto Darlan no Verona e para os ponteiros Arthur Bento e Lukas Bergmann, no Modena e no Piacenza, respectivamente.

Para o Diretor Técnico da CBV, Jorge Bichara, a ação reforça um conceito de gestão esportiva e acompanhamento de talentos.

– O Programa de Monitoramento de Atletas é uma ferramenta estratégica da CBV. Ter alguém como o Rapha, que conhece o voleibol internacional, viveu muito tempo na Itália, jogou pela seleção e tem excelente leitura de jogo, nos permite qualificar ainda mais esse acompanhamento. Estar presente nos clubes, ouvir atletas e comissões técnicas e entender os contextos em que eles estão inseridos é fundamental para o nosso planejamento – afirma Bichara.

 

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