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Sushi de Marco Espinoza, italiano de Nao Hara, Bahia e França no Fairmont, o novo Mitsubá: radar gastronômico

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Vem aí o Sìsì Barra, a terceira operação sob comando do chef Pedro Siqueira. A nova unidade tem perfil diferente. De dia funciona como L’Atelier, com café, croissants e preparos que remetem à França. À noite, pizzas, pastas e seleção de vinhos. Na Marechal Henrique Lott, no Jardim Oceânico. Abre nesta quinta (4).

A previsão era de abrir este mês, mas as obras atrasaram, a entrega de alguns equipamentos também. Daí, o novo Mitsubá — que saiu do Rio Design Leblon e está se instalando num amplo casarão no Horto — só vai acontecer na segunda quinzena de janeiro. “A casa está ficando linda e, melhor, saímos do subsolo”, festeja o sócio Homero Cassiano.

Durante três dias, a contar do dia 6, a Reserva Cultural de Niterói se torna uma praça latino-americana. No embalo da programação da 30ª Cúpula da Rede Mercocidades, oito chefs da América do Sul estarão lá com quiosques mostrando seus sabores, receitas e cultura: de ceviches peruanos a arepas colombianas, carnes argentinas, burritos mexicanos e mais.

O chef peruano Marco Espinoza (Lima, Cantón) está abrindo o Kata Sushi na segunda quinzena de dezembro, perto do Lasai. Com 80 lugares, ambiente moderninho e aposta em rodízio japonês e almoço executivo, a casa marca a estreia da filha de Espinoza, Catalina, que vai tocar o novo espaço. No andar de cima, uma fábrica só de sorvetes artesanais. Maravilha.

O veterano Nao Hara segue expandindo sua rede de casas pela cidade. Mês que vem desembarca na Gávea, nas dependências do Jockey Club, onde abre o Giappo, restaurante de muitos lugares. “Vai ser um italiano, mas com a minha interpretação”, conta o chef, que toca em São Conrado o Masi, asiático de influências mediterrâneas. “Mas a proposta do Giappo é outra”, avisa.

O caldo kirimurê que o chef Fabrício Lemos, do premiado restaurante Origem de Salvador, faz com lambretas cultivadas pelas marisqueiras de Itaparica estará no cardápio do Marine Restô, no Fairmont, no dia 11. É a primeira vez que Lemos e a mulher, Lisiane, que faz as sobremesas, comandam um jantar com o francês Jérôme Dardillac, chef do hotel.

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