Os telespectadores de Três Graças, atual novela das nove da Globo, estão prestes a presenciar uma das reviravoltas mais explosivas da trama escrita por Aguinaldo Silva. O grande mistério em torno de Rogério (Eduardo Moscovis), o marido da vilã Arminda (Grazi Massafera), que foi dado como morto em circunstâncias dramáticas, está prestes a ser desvendado. E, para a surpresa de todos – especialmente da antagonista Arminda –, a verdade sobre seu paradeiro começa a “dar as caras” no folhetim, prometendo mudar o rumo da narrativa. A ausência de um corpo e a existência de um bilhete misterioso são as pistas-chave.
Quem vai falar do sumido?
A revelação bombástica será desencadeada por um deslize de Zenilda (Andréia Horta), a ‘melhor amiga’ de Arminda. Em uma sequência de cenas previstas para irem ao ar na próxima quinta-feira (13), Zenilda, após tomar algumas taças de vinho durante um almoço, acaba falando mais do que devia. A conversa, que começa com a perua reclamando da dedicação de Ferette (Murilo Benício) ao trabalho, logo desvia para o passado traumático de Arminda com Rogério.
A vilã, como de costume, tentará encerrar o assunto de forma brusca, mencionando o trauma da suposta morte do ex-marido, que teria explodido a lancha. “O covarde explodiu a lancha, acabou com a própria vida e nem ao menos deu uma explicação para isso”, dirá Arminda, na tentativa de se vitimizar e manter o controle da situação.
É neste momento crucial que Zenilda solta as duas informações que comprovam que o marido de Arminda pode estar muito vivo e mais perto do que se imagina. A primeira é que Rogério deixou um bilhete misterioso, e a segunda, ainda mais importante, é que o corpo dele nunca foi encontrado.
“Sim, deixou. Mas só de despedida, sem explicar porcaria nenhuma”, rebate a personagem de Grazi Massafera, visivelmente incomodada com a fofoca da amiga. Essa reação explosiva da vilã apenas reforça a suspeita de que ela sabe muito mais sobre o destino do personagem de Eduardo Moscovis na trama do que deixa transparecer.
O possível retorno de Rogério, ou pelo menos a dúvida instalada sobre sua morte, serve como um motor potente para a narrativa de Três Graças. O público sabe que, na teledramaturgia de Aguinaldo Silva, o sumiço do corpo quase sempre é sinônimo de um retorno triunfal – ou vingativo. A presença de Rogério, mesmo que inicialmente apenas na menção de seu nome e no peso de seu mistério, já o torna uma presença constante nos próximos capítulos da trama da Globo.
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