Governador reforçou pré-campanha do secretário Orleans Brandão, isolou dinistas e avança sobre o PT, forçando saída do vice, Felipe Camarão
SEGUINDO A ROTA. Após ouvir Lula, Brnadão passou a jogar mais duro na relação com os remanescentes do governo Flávio Dino
Qualquer que tenha sido o resultado da conversa do governador Carlos Brandão com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 31 de outubro, ela parece não ter sido boa para o grupo remanescente do governo Flávio Dino.
Desde então, Brandão tomou ações que, além de reforçar a campanha do secretário Orleans Brandão (MDB) em todos os aspectos, também apontam para o isolamento político dos dinistas e, principalmente, para o esvaziamento da candidatura do vice-governador Felipe Camarão (PT).
Das duas, uma:
- 1 – se Brandão recebeu aval de Lula, significa que o presidente, no fim das contas, vai estar no palanque brandonista;
- 2 – se age por conta própria, o governador parece entender que o desejo do presidente não tem qualquer efeito prático.
Aos dinistas tem restado o silêncio nas últimas quatro semanas.
PCdoB e PSB, partidos que ainda gravitam em torno do legado do ministro Flávio Dino reforçaram presença no Judiciário, como única esperança de conseguir dobrar Brandão.
Mas o silêncio deles também indicam que jogaram a toalha na seara política.
É simples assim!!!
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